Fobias sexuais... É verdade elas existem!
Apesar do que possa parecer, as fobias sexuais são mais comuns do que pensamos. Esta patologia é influência por diversos factores...
Causas mais comuns:
- Mau relacionamento afectivo do casal: traições, monotonia, mal-estar, falta de afecto, questões de respeito e responsabilidade entre o casal;
- Insegurança afectiva, problemas de auto-estima, relacionamento sexual negativo: descontentamento, falta de desejo, pressão;
- Falta de educação sexual (informação reprimida);
- Traumas psicológicos de promiscuidade, abuso ou violência antes ou durante o acto sexual.
Os aspectos acima referidos, são bastantes comuns, fazem parte do nosso dia-a-dia uma vez que, diariamente somos confrontados com histórias de abusos psicológicos/físicos, seja, através de um amigo, um vizinho e, principalmente, até na imprensa.
Como tal, concluímos que este é um assunto extremamente delicado, por isso pedimo-vos que leiam, com atenção as fobias que a seguir se descrevem. Assim, verificando estes sintomas apela-se à compreensão e à tolerância entre casais, namorados... E aconselha-se, tal como no tratamento das outras fobias, à terapia com um profissional especializado ou um psicólogo.
Fobias sexuais:
· Erotofobia: é o medo de tudo o que se refere à sexualidade; a pessoa tem medo do simples facto de falar em sexo;
· Coitofobia: repúdio e aversão resistente ao acto sexual;
· Gimnofobia: é o repúdio a nudez, de estar ou ver os outros nus. Fobia própria de uma pessoa extremamente pudica.
· Genefobia: define o medo que os homens/mulheres têm de se relacionar com o sexo oposto;
· Partenofobia: traduz o medo de ter relações sexuais com mulheres jovens e inexperientes;
· Oneirogmofobia: representa o medo permanente de ejacular após um sonho erótico;
· Afefobia: é o medo de ser tocado; pessoas que não gostam de trocar carinhos;
· Hedonofobia: é a aversão de sentir prazer e que reprime e controla as sensações do corpo
Fonte: Revista Nova Gente